A greve dos caminhoneiros começou tímida nesta segunda, 1. Há uma dissidência na categoria e ninguém aposta nos próximos passos do movimento, que pode recrudescer nas próximas horas ou mesmo ser abortado.
A adesão à paralisação não é consenso, e a extensão do movimento ainda é incerta. As principais entidades à frente da greve são a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística, a Associação Nacional de Transporte no Brasil e o Conselho Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas.
São contrárias ao movimento outras instituições, inclusive algumas que participaram da greve de 2018, como a CNTA (Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos) e a Abrava (Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Autônomos).
Em São Paulo, um grupo decidiu ocupar faixas de algumas rodovias locais, mas sem maiores danos. Mas não foi um protesto contra a alta de combustíveis, como se anunciou para a greve, mas sim contra o governador João Doria.