Paulo Guedes já admite a volta ao auxílio emergencial, pago no ano passado a 64 milhões de brasileiros para amenizar os efeitos da pandemia do novo coronavírus. O ministro não cita valores, e diz que, se sair, o dinheiro beneficiará apenas a metade da turma que viu a ajuda cair na conta. Congressistas defendem 600 reais em parcelas mensais até o início do segundo semestre, quando, acredita-se, a Covid não representará uma ameaça tão grande.