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Holanda sente o calor do Rio e puxa o freio na hora do treino

Os 30ºC do outono carioca espantaram os holandeses no treino da manhã deste domingo, na Gávea. Se o técnico Louis Van Gaal pretendia forçar um pouco mais no treinamento, puxou o freio-de-mão quando olhou o termômetro.

“Chegamos um pouco mais cedo que outras seleções para nos adaptarmos”, disse Van Persie. “Mas o calor vai ser o mesmo para nós, para a Espanha ou para Austrália, que está mais acostumada”, disse, referindo-se aos adversários da primeira fase.

Com a estreia marcada para a próxima sexta-feira, 16h (de Brasília), em Salvador, Van Persie foi positivo. “Poderia ser pior. Poderíamos ter que jogar na umidade da Amazônia”, disse, comentando sobre Manaus.

No meio da entrevista coletiva, tanto Van Persie quanto o português naturalizado holandês, o zagueiro Bruno Martins Indi, tiveram que lançar mão da toalha para se secar na sala de imprensa abafada montada de improviso na Gávea.

Aliás, o fato curioso do dia ficou por conta de Indi. Ele foi selecionado pela assessoria de imprensa holandesa para dizer alguma palavras em português e talvez até responder algumas perguntas.

Mas o máximo que Indi se limitou a dizer foi um rápido “obrigado”, no final da coletiva para se despedir de todos. Indi vai disputar sua primeira Copa do Mundo e não parece estar tenso por isso. “Vou aproveitar cada minuto”, afirmou em inglês.

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