Ibaneis Rocha, aproveitando o ponto facultativo de segunda, 6, pegou seu avião e deixou Brasília no sábado, 4, para resolver assuntos particulares. Não se sabe se o destino foi o Piauí ou o Triângulo Mineiro. Com a ausência do governador em um momento político que se acreditava crítico, mas que virou bomba de pólvora seca, o jornalista Hélio Doyle, que foi secretário de Roriz, Cristóvao e Rollemberg, passou a atacar Ibaneis, que seria, por afastar-se da capital, um inconsequente. Weligton Moraes, secretário de Comunicação do GDF, saiu em defesa do governador, comparando as palavras de Doyle a fake news. Sobrou farpa pra todo lado. Como Notibras admira e respeita os dois gladiadores, fica o registro da cizânia, sem maiores detalhes. Mesmo porque, ao contrário do que foi dito, Ibaneis voltou à cidade ainda na segunda-enforcada; e nos atos bolsonaristas, não houve o vandalismo que se temia.