Brasília assistiu nesta sexta, 8, um novo capítulo na novela do dá não dá a gravação da reunião de Bolsonaro no dia 22 de abril, onde o presidente teria dito que demitiria Sérgio Moro caso o ex-ministro da Justiça não tirasse Maurício Valeixo do comando da Polícia Federal.
Depois de fixar, na terça-feira, 5, prazo de 72 horas para que o Planalto entregasse a gravação da reunião, o ministro Celso de Mello decidiu pedir manifestação da Procuradoria-Geral da República sobre o assunto.
Nos capítulos das últimas 24 horas, a AGU pediu ao ministro do Supremo para reconsiderar a decisão de exigir a gravação; para ser autorizada a entregar só o trecho relacionado a Sergio Moro; e, para saber quais autoridades terão acesso aos registros.