Isolado no mundo e paparicado apenas por um ou outro seguidor do derrotado Trump, Jair Bolsonaro quer ser protagonista de reformas profundas no mundo. Ele pregou em reunião virtual do Brics (Brasil, Índia, China, Rússia e África do Sul) mudanças em organismos internacionais sob a justificativa de “democratizar a governança internacional”. Na ótica dele, deve a ONU, a OMS e a OMC devem mudar “pois só assim teremos uma comunidade internacional verdadeiramente integrada e ativa”. Querer, porém, presidente, não é poder.