Cármen Lúcia deu um prazo de cinco dias para que Arthur Lira explique os motivos que mantêm na gaveta os cerca de 100 pedidos de impeachment contra Bolsonaro. Pelas regras do jogo, ações dessa natureza não são protocoladas para servirem de base para teias de aranha. A decisão da ministra foi provocada por mandado de injução do advogado Ronan Botelho, que afirma haver uma lacuna na legislação ao não se estabelecer um prazo para abertura dos processos de impeachment.