Cristovam Buarque entende que votar no afastamento definitivo de Dilma é condenar erros. E votar na volta dela, seria jogar o Brasil numa escalada de desastres econômicos, além de “referendar uma concepção de forças políticas arcaicas disfarçadas de progressistas”. Do alto da sua experiência, lembra que o brasileiro, de uma maneira geral, foi ridicularizado como se estivesse torcendo para o desastre. E o desastre chegou.