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Inclusão digital vira meta de Leandro Grass

O candidato da Federação Brasil da Esperança ao governo do Distrito Federal, Leandro Grass (PV), esteve nesta quinta-feira (15) na sede da ONG Programando o Futuro, que atua em projetos de inclusão digital e promove a apropriação tecnológica de comunidades que não têm acesso à internet. No DF, a entidade se localiza no Gama — a entidade, que tem unidades em todo o território nacional.

A instituição capacita por ano mil adolescentes e jovens e tem projetos focados em três eixos: incluir comunidades no mundo digital — para fortalecer o desenvolvimento local —, qualificar pessoas para o mundo do trabalho e fortalecer redes e tecnologias de apoio à sociedade civil. Leandro Grass já era parceiro do projeto e na visita desta quinta conversou com colaboradores e estudantes dos cursos. “Com a tecnologia, podemos apostar mais na formação dos jovens e colocar mais computadores à disposição deles, como vocês fizeram, durante a pandemia, e foi tão importante”, elogiou.

Para o candidato ao governo, a exclusão digital reduz o acesso à educação, ao trabalho e à informação. “O nosso pacto deve ser realizado com o intuito de ampliar as oportunidades. Por isso, é nosso objetivo, no governo, multiplicar a experiência que vocês estão vivenciando agora”, explicou aos estudantes. “Ao terminar esse curso, vocês verão que muitas portas vão se abrir: portas com mais vida, com mais dignidade, para vocês e suas famílias”.

Propostas
Uma das metas do governo de Leandro Grass é desenvolver a transformação digital em todo o DF, com internet de qualidade em todo território e para todos os usuários. “A população do DF é bem conectada, em comparação a outras regiões e estados do Brasil. Mas não basta a conexão material à rede, é necessário levar, às pessoas, informações sobre o que a internet oferece e o fato de que ela pode promover melhores condições de vida”, justificou Leandro.

Para o candidato, essa ideia está estreitamente ligada à proposta de melhorar a educação, com mais conhecimento e mais acesso qualificado. “Com o combate à desigualdade digital, é possível incluir mais cidadãos e cidadãs nos processos políticos, isso significa mais inclusão econômica, política e social”, defendeu.

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