Em ação que tramita na 2ª Vara Cível de Águas Lindas de Goiás, em Goiás, o segurado questiona a legalidade de ato do INSS que cessou o seu benefício. “São absurdos assim, praticados todos os dias, que encontramos quando o assunto é INSS. Só faltou dizer que o cidadão fez um implante de braço”, comenta o patrono da causa, da Banca Rocha e Advogados Associados.