Pablo Marçal, que doravante será chamado apenas de M (de merda, mesmo), é o exemplo vivo de que a internet não tem limites para o absurdo. M, que se acha um líder espiritual superior a Salomão, é, na verdade, o retrato mais patético da falta de caráter e bom senso. Seu discurso é um vomitório interminável de arrogância e desrespeito, um festival de ofensas à fé e à inteligência de quem ainda se dá ao trabalho de ouvir suas barbaridades.
Esse sujeito não é apenas um coach fracassado: é um charlatão com um ego do tamanho de sua ignorância, disposto a pisar em qualquer princípio ético ou religioso para alimentar sua sede de atenção. M ataca sem piedade a comunidade evangélica, desrespeita crenças sagradas e transforma sua mediocridade em espetáculo diário nas redes sociais. Se Salomão era sábio, M é o oposto: um delírio ambulante de grandeza que, na prática, não passa de um transtornado de palco, um caso clássico de Transtorno Narcisista de Personalidade misturado com uma arrogância que só se vê em reality shows decadentes.
Sua trajetória é uma piada de mau gosto: um desfile de sandices que fariam qualquer pessoa com um mínimo de decência sentir ânsia de vômito. M é um parasita do bom senso, um explorador da fé alheia que se acha um enviado divino, mas que, na verdade, não passa de uma fraude que insulta a inteligência de seus próprios seguidores. Ele é o Rei da Falácia, o Imperador da Insolência, um profeta do nada que transforma sua própria ignorância em pauta diária.
De minha parte, prometo solenemente que o nome deste charlatão não será escrito novamente. M, o “Messias” do ego inflado e da retórica vazia, perdeu qualquer dignidade que pudesse ter fingido. Para o mundo, ele continuará sendo só isso: um M de merda, um parasita moderno do que há de pior na exploração da fé e da credulidade humana.