Membros do governo de coalizão de Israel disseram que proporiam um projeto de lei após a posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para anexar um assentamento judaico da Cisjordânia pela primeira vez, afrontando a Organização das Nações Unidas (ONU) e a comunidade internacional
Se aprovada, tal lei marcaria um desvio de uma política conduzida por décadas em Israel, que tolerou e até mesmo promoveu a instalação de assentamentos, mas não os considerou como parte do território nacional, apropriadamente.
Naftali Bennett, líder do partido pró-assentamentos Lar Judaico, disse hoje que após a posse de Trump no dia 20, ele proporia uma votação inicial no Parlamento para uma lei que faria do assentamento Ma’ale Adumim parte de Israel. Trump já indicou que aliviaria a pressão para que Israel recuasse com os assentamentos quando assumir a Casa Branca.