Geddel Vieira Lima, braço direito de Temer, é categórico: como não há consenso dos partidos da base aliada em relação ao projeto que prevê reajuste de 16,38% para os ministros do Supremo, o governo vai liberar os parlamentares para votar como quiserem. O projeto deve entrar em votação no Senado na quinta-feira. Se aprovado, deve provocar um efeito cascata de reajustes do Judiciário em todo o País.