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Maior perdedor

Jimmy Kimmel abriu sessão de críticas a Donald Trump

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Nair Assad, Edição

A festa do Oscar foi representada por três horas e meia de cerimônia costuradas inteiramente com alfinetadas – diretas e indiretas – ao presidente Donald Trump. O apresentador Jimmy Kimmel já começou a festa pedindo desculpas aos espectadores do mundo inteiro que, segundo ele “agora nos odeiam”.

Ao citar a atriz francesa e uma das indicadas ao Oscar, Isabelle Huppert, frisou: “aqui não discriminamos nenhuma nacionalidade”. Kimmel chegou até a mandar um Twitter ao vivo para Trump, a rede social preferida do bilionário.

O ator Gael García Bernal foi mais direto. “Como mexicano, como latino-americano, como imigrante trabalhador, sou contra qualquer muro que nos separe”, declarou. Já o diretor iraniano Asghar Farhadi, que recebeu o prêmio de melhor filme estrangeiro por O Apartamento, decidiu não comparecer à cerimônia, “em respeito aos imigrantes banidos dos Estados Unidos”, explicou em carta.

O sírio Khaled Khateeb, um dos diretores do documentário vencedor de melhor curta-metragem, Os Capacetes Brancos, foi impedido de comparecer à cerimônia porque teve sua entrada nos Estados Unidos negada pelo serviço de imigração.

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