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Jogar sócio na lama é proclamar a sentença de morte

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O presidente da Câmara está municiando sua metralhadora giratória para a contraofensiva. Eduardo Cunha afirma que o governo quer o sócio maior na lama. Os nomes de estrelas do PMDB, diz ele, só entraram na lista para justificar a inclusão de um tucano. No caso, o senador mineiro Antônio Anastasia. Os dois aparecem em um mesmo depoimento da Lava Jato, em que o policial afastado Jayme Alves de Oliveira Filho contou ter entregado R$ 1 milhão ao tucano, o que o senador nega.

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