Uma intensa disputa de bastidores entre grupos aliados do governador Rodrigo Rollemberg está deixando a Financeira BRB, do conglomerado do Banco de Brasília, à deriva. E, pior, só há um diretor na casa, contrariando a mais simples norma do Banco Central. A guerra gira em torno de quem vai administrar um cofre que tem guardados mais de 1 bilhão de reais. O time de Rogério Rosso, que perdeu a batalha quando pretendia bancar o número 1 do banco, está dando chutes para todos os lados, tentando acertar no gol e emplacar o número 1 da financeira. Ocorre que Júlio César, líder de Rollemberg na Câmara Legislativa, decidiu vestir outra camisa. Consequentemente, não agenda a sabatina do indicado pelo PSD. Lealdade a parte, o deputado do PRB quer ir à forra com a turma que jogou ele para escanteio na questão das terras.