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Justiça dará prioridade a ações que tenham idosos como parte interessada

Ao longo deste ano de 2015, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios – TJDFT empreende uma série de ações voltadas às pessoas idosas. O Tribunal realizará um mutirão de julgamentos, em data a ser confirmada, priorizando processos em que pessoas com 60 anos ou mais figurem como partes. Lançará, também, o selo Vara Amiga do Idoso, a ser concedido às varas que atendam a todos os requisitos de prioridade às pessoas idosas.

O Tribunal colocará à disposição da Central Judicial do Idoso – CJI um ônibus para atendimento itinerante em várias localidades e disponibilizará um espaço mais amplo e confortável para receber os idosos. A Central é um projeto que reúne TJDFT, MPDFT e Defensoria Pública do DF.

As medidas foram anunciadas em reunião da qual participaram o Presidente do TJDFT, desembargador Getúlio de Moraes Oliveira, o 2º Vice-Presidente do TJDFT, desembargador Waldir Leôncio Júnior, e o Corregedor de Justiça do Distrito Federal, desembargador Romeu Gonzaga Neiva, ao lado da juíza coordenadora da Central Judicial do Idoso, Monize Marques, de secretários e juízes auxiliares da Presidência. (Saiba mais)

Na próxima segunda-feira, 15, a CJI realiza, por meio da Escola de Administração Judiciária do TJDFT – Instituto Ministro Luiz Vicente Cernicchiaro, o “Fórum de conscientização para enfrentamento da violência contra a pessoa idosa no DF”. O Fórum contará com a palestra “Riscos de Violência contra a Pessoa Idosa e Estratégias de Proteção”, proferida pelo professor Vicente Faleiros, especialista em gerontologia. Na sequência, haverá uma mesa redonda composta pelas coordenadoras da Central. O evento celebra o Dia Mundial de Combate à Violência contra a Pessoa Idosa, comemorado na mesma data.

O Fórum terá início às 14 horas, no auditório Sepúlveda Pertence, que fica no térreo do Bloco A do Fórum de Brasília. O objetivo é promover a reflexão acerca das violações praticadas contra os maiores de 60 anos, com vistas a uma mudança na consciência das pessoas, pois, muitas vezes, os agressores são os próprios familiares.

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