Os militares foram excluídos do grupo de trabalho que fiscaliza as eleições no Brasil. A decisão foi tomada pelo TSE. Representantes das Forças Armadas também deixarão de participar da comissão de transparência do pleito. Em 2021, a presença dos militares foi inserida em uma resolução aprovada pelo então presidente do tribunal, Edson Fachin. A proposta de alteração foi feita pelo atual presidente, Alexandre de Moraes. Segundo Xandão, a participação do pessoal fardado na fiscalização das eleições de 2022 se mostrou “incompatível” com as atribuições legais dos militares.
Justiça Eleitoral expurga militares do grupo de eleições

TSE - Tribunal Superior Eleitoral Urna eletrônica