O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios determinou a imediata interrupção da greve de professores, com retorno de todos às salas de aula, bem como a liberação irrestrita do acesso às 657 escolas da rede pública, tanto para servidores quanto para a população.
Para cada caso de desobediência, o desembargador João Egmont determinou multa diária de R$ 50 mil, que deverá ser arcada pelo Sindicato dos Professores no DF. O desembargador marcou para quinta-feira, 5 de março, audiência de conciliação entre representantes da categoria e do governo.
Em 23 de fevereiro, primeiro dia do ano letivo da rede pública, professores fizeram assembleia em frente ao Palácio do Buriti e decidiram pela paralisação. Em conversa entre representantes do sindicato e do governo do DF no mesmo dia, foi marcada nova reunião para negociação na sexta-feira (27).