O laranjal do PSL, supostamente plantado em Minas Gerais e Pernambuco, criou raízes e começou a brotar no Rio de Janeiro. Para investigar supostas ervas daninhas, o juiz Rudi Baldi Loewenkron, do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, determinou à Polícia Federal as devidas investigações. Os principais suspeitos são Raquel Niedermeyer (Raquel Stasiaki), Clébio Lopes Pereira “Jacaré“ e Marcelo Ferreira Ribeiro. O senador Flávio Bolsonaro, presidente da legenda no Estado, ainda não é alvo das investigações propostas pelo promotor eleitoral Francisco Franklin Passos Gouvêa.