A prisão do marqueteiro do PT João Santana levou a força-tarefa da Operação Lava Jato a aprofundar as investigações sobre o esquema de corrupção e fraudes no setor de comunicação da Petrobras e também em outras áreas do governo. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal apuram se contratos de publicidade serviram para ocultar propina. Uma das frentes é que investiga a Editora Gráfica Atitude, que pertence a dois sindicatos ligados ao PT. Responsável pela publicação da Revista do Brasil, a empresa foi usada para o recebimento de R$ 2,4 milhões do esquema de desvios da Petrobras, segundo acusa o Ministério Público Federal.