A Operação Lava Jato decidiu colocar a lupa nos negócios de Fabio Luis Lula da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Há indícios de que a Oi/Telemar pagou propina para ter portas abertas no período em que Lua esteve o Palácio do Planalto. Os negócios teriam sido intermediados pelo grupo Gamecorp/Gol, controlado por Lulinha. A vantagens girariam em torno de 160 milhões de reais. Parte desse dinheiro, segundo o Ministério Público Federal, foi para pagar reformas e a compra do sítio de Atibaia. No polêmico caso do sítio, Lula foi condenado a uma pena de 17 anos de prisão.