As aves de rapina que cantam no cerrado estão ficando afônicas. Nada a ver com a estiagem que deixa o clima seco e provoca incêndios no mato. O foco do problema que deixa em polvorosa a baianada que nasceu torta é outro. Atende pelo nome do André que lembra Getúlio, e um outro, também André, que associa ao nome o carinhoso apelido de Eduarda. O filme é velho, é verdade. Mas desta vez o servo de Deus vai aprender que não se serve a dois senhores.