Notibras

Leila entra rasgando, mas lobista prefere ficar calado

A senadora brasiliense Leila Barros entrou rachando nos questionamentos ao empresário Marconny Faria na sessão da CPI do Genocídio desta quarta, 15. Ela queria saber se as trocas de mensagens entre Karina Kufa, advogada de Jair Bolsonaro, e Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher de do presidente da República, eram exemplos do seu trabalho de “viabilidade política” nas negociações entre governo e empresários. O depoente, mesmo preso numa teia de aranha, permaneceu em silêncio.

Sair da versão mobile