Está no Estadão desta terça, 26: Bolsonaro contou com uma base de votos na Câmara menor que a de antecessores nos dois primeiros anos de mandato. Mesmo com o apoio do Centrão, a adesão a Bolsonaro supera apenas a observada durante o governo de Dilma, pouco antes do impeachment. Para cientistas políticos, o quadro representa risco para o presidente no momento em que cresce a pressão por seu afastamento.