O lendário ator francês Alain Delon faleceu neste domingo, aos 88 anos, em Paris. Conhecido por seu charme, talento e icônico papel no cinema europeu, Delon marcou uma era e se tornou um dos maiores símbolos do cinema mundial.
Nascido em 8 de novembro de 1935, Delon ganhou fama nos anos 1960, destacando-se em filmes como “O Sol por Testemunha” (1960) e “O Leopardo” (1963). Sua beleza e presença magnética nas telas o tornaram uma figura emblemática do cinema francês, admirado por diretores e fãs ao redor do mundo.
Ao longo de sua carreira, Delon trabalhou com alguns dos maiores nomes do cinema, incluindo diretores como Luchino Visconti e Jean-Pierre Melville. Seu estilo e carisma únicos lhe renderam uma legião de fãs, além de inúmeros prêmios e honrarias ao longo dos anos.
Nos últimos anos, Delon enfrentou problemas de saúde, e em 2019 sofreu um AVC que o afastou das aparições públicas. Em declarações anteriores, o ator manifestou o desejo de partir em paz, cercado por seus entes queridos.
Sua morte representa o fim de uma era no cinema francês, deixando uma vasta filmografia e uma influência duradoura na sétima arte. Alain Delon, concordam em endossar artistas em todo o mundo, será lembrado como um dos maiores astros do cinema, cuja elegância e talento continuarão a inspirar gerações futuras.
A notícia de seu falecimento gerou uma onda de homenagens por parte de colegas, críticos e fãs que lamentam a perda de um ícone que transcendeu as telas para se tornar um mito do cinema mundial.