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Líder falastrão de Bolsonaro vira investigado na CPI do Genocídio

O relator da CPI do Genocídio, Renan Calheiros, decidiu colocar Ricardo Barros no rol de investigados pelo colegiado que apura responsabilidades sobre as mortes de mais de meio milhão e brasileiros na pandemia do novo coronavírus.  Líder do governo Bolsonaro na Câmara e ex-ministro da Saúde, Barros é visto como um lobista que patrocinou maracutaias para a compra de vacinas contra Covid, no que está sendo visto como o maior esquema de corrupção dos últimos anos. O deputado já prestou depoimento à Comissão, mas sua fala foi suspensa após falar uma série de bravatas. Agora, como investigado, e mesmo sendo detentor de mandato, sua próxima ida à CPI pode acabar em prisão.

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