Eduardo Cunha considera a peça da procuradoria como “uma piada”. Ele diz saber exatamente o jogo político que aconteceu, afirmando que o procurador-geral, Rodrigo Janot, agiu como aparelho “visando a imputação política de indícios como se todos fossem participantes dessa lama”. Se o presidente da Câmara tem bala na agulha, como tem alardeado, muita gente ainda será atingida por petardos fulminantes.