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Lual na praia em Olinda passou batido, mas que vai ter troco, vai

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Hamed El-Awar

Hoje lia, em Notibras, matéria sobre a Lua Nova, editada em 8 de janeiro passado, na seção Ciência & Tecnologia. Apaixonado que sou pela Lua Cheia, lembrei-me de imediato de uma situação que passei ainda adolescente.

Nessa época eu morava em Recife, mais precisamente na Avenida Visconde de Suassuna.

Houve um “lual”, em noite de Lua Cheia – claro, lual é em noite de Lua Cheia, ora pois!!! –, numa praia de Olinda, não me lembro o nome da praia, talvez do Carmo. Sei, no entanto, que era ali, bem no começo da cidade, para quem vinha de Recife.

O que lembro bem, ah, lembro muito bem mesmo, é que fui ao bendito lual apenas e tão somente porque uma linda vizinha, que morava do outro lado da avenida, lá estaria.

Lá fui, então, na certeza de que, naquela noite, com a belezura da Lua Cheia, conseguiria a tão desejada atenção da minha linda vizinha.

Estávamos lá, noite linda, iluminada, às margens do mar com as ondas espumantes; toalhas ao chão, bebidas, lanches, violões, tudo!!!

E a minha bela vizinha também lá estava.

Cantei, comi, bebi e a menina? Nada!!!

A timidez, com toda sua sobriedade, impediu-me da tão planejada investida. Ficou a vontade.

Anos depois, com um pouco de conhecimento da Astrologia, percebo que minha Lua está, justamente, na casa dos amores, prazeres e diversões – a Quinta Casa. Ah, que bom, né? Como dizem, antes fosse!!!

Ocorre que essa Lua está “mal aspectada” no meu Mapa Astrológico. E, como disse, justamente na Quinta Casa.

Tá bem, explico (ou tento explicar): em Astrologia, Lua Cheia significa que está em “oposição” ao Sol, ou em “mau aspecto”. Isto quer dizer que está recebendo energias negativas do Sol. Se ela não está “bem” em um Mapa, o resultado é negativo quando ocorrem fatos relacionados à Casa onde ela se encontra no Mapa do Nativo.

Na Lua Nova, é o contrário: “bem aspectada” em conjunção ao Sol, as energias são boas.

Passei, então, a entender os porquês de eu estar sozinho, apenas com meus botões, às vezes, no Sítio, em plena noite de Lua Cheia, sentado à beira do lago ou da piscina, a meditar nesta vida. Vezes há em que o trabalho está mais intenso e árduo.

Lua Cheia; é isso!!!

Ah, mas tem que haver uma compensação! E há. Na Lua Nova, eu desconto tudo. Tudinho!!!

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