Depois de passar apenas nove dias no comando da Secretaria de Enfrentamento à Covid, do Ministério da Saúde, a infectologista Luana Araújo vai ficar cara-a-cara com os senadores da CPI do Genocídio, para explicar os motivos da sua passagem vapt-vupt pelo cargo. O que se comenta em Brasília é que a médica não aceitou “entubar” determinações do Palácio do Planalto, como colocar a cloroquina entre os remédios para tratamento da Covid.