Temendo ser defenestrada do cargo de ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois desistiu de cobrar a acumulação de vencimentos (como dona de cadeira na Esplanada e desembargadora aposentada), que lhe permitiriam contar com mais de 60 mil reais na conta bancária todos os meses. Preferiu continuar onde está, onde tem carro oficial, imóvel oficial, motorista oficial, verba oficial… Além de oficiais de gabinetes.