“A Venezuela, no exercício dos seus legítimos e históricos direitos de soberania sobre o território de Essequibo, ratifica a sua firme e consistente rejeição de longa data da Sentença Arbitral de Paris de 3 de outubro de 1899, instrumento resultante de um processo de arbitragem fraudulento e contrário à lei internacional”, disse o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela em comunicado.
O presidente Nicolás Maduro Denunciou que os Estados Unidos e o Reino Unido, em conspiração, produziram o veredicto contra a integridade territorial do país bolivariano, que, segundo Caracas, foi estabelecido nas costas da Venezuela sob a coerção e a ameaça constante do uso da força. por Londres.
Neste contexto, a publicação alude à falsificação de documentos e mapas, ao uso de artimanhas e à usurpação da defesa venezuelana, como violações do direito internacional que “as potências imperiais” demonstraram, acrescentando que define o documento como nulo e vazio.