Descendo o cenário da disputa (da esfera nacional para a eleição em Brasília) cai também o nível da campanha. E a escola criada por Collor e alimentada anos depois por Lula e seus aloprados, teve em Geraldo Magela, ex-secretário de Habitação de Agnelo Queiroz, um aluno brilhante. O candidato ao Senado pelo PT fecha os olhos e ataca. E coloca seus capetinhas em ação, mentalizando manobras até quando está recolhido em oração. Mas Reguffe (PDT), não se deixa abater pela sordidez da campanha. É verdade que o queridinho dos eleitores fica chateado com a onda de boatos, mas mantém a cabeça erguida. Trabalha como formiguinha contra os donos do cofre. E com a serenidade que lhe é peculiar, chega a comentar com correligionários que o adversário está apavorado com a eminente derrota. Já ele (Reguffe) mostra motivação a cada caminhada, a cada abraço, a cada aceno do eleitor que vive mobilizado para ajudar a enterrar quem vive de calúnia e difamação.
Magela, mesmo nas orações, pensa em como usar capetinhas
