Beirando os 72 anos de idade e caminhando para 54 de jornalismo, nunca fui de prestar continência a general, almirante ou brigadeiro. Por essas e outras, sou um dos muitos anistiados po0líticos vítimas da ditadura militar Mas, nem na época em que os milicos trocavam a guarda do Planalto a cada quatro anos, assisti violência abominável como a praticada contra o repórter-fotográfico Lula Marques por Arthur Maia (União-BA), presidente da CPMI dos Aros Golpistas. Um golpe duro contra a liberdade de expressão, da atuação como o profissional que Lula Marques é. Esse baiano que se acha poderoso, precisa levar umas lapadas. Doentio como seu mito Bolsonaro, o deputado pode, se tiver, mandar na casa dele. Porque na Casa do povo, quem manda somos nós. Como se diz por aí, Lulinha, tmj.