Maia e Alcolumbre querem espremer os cofres da União para que as duas próximas parcelas do auxílio-emergencial sejam mantidas na base dos 600 reais. Bolsonaro até admite estender a ajuda, mas só com 300 reais por mês. O Congresso, porém, acha que tem força suficiente para fazer valer a sua posição. Quando a primeira proposta chegou aos parlamentares, era de 200 reais. Mas como político gosta de voto…
Maia e Alcolumbre querem mais duas de 600
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