A dona aranha
Subiu pelo meu corpo
Viu meu abdômen,
E o mordiscou
Já passou dos 12, não é criancinha
Minhas partes íntimas ela vai apalpar
Não adianta negar,
Porque ela vai continuar
Ela é maliciosa e contundente
E a minha boca ela vai querer beijar
Pega, sobe e toca
Nunca está satisfeita
A dona aranha, em tom de brincadeira,
Suga, se arrasta e espreita
Fujo, fujo, corro
Tento me afastar
Mas é sempre uma teia familiar.