O governador Rodrigo Rollemberg admite a existência de estudos preliminares para se desfazer do Mané Garrincha, um elefante branco que ficou como parte da herança maldita deixada por seu antecessor. Mas o Palácio do Buriti sabe que ninguém em sã consciência pagaria nem mesmo 50% do custo do Mané, sem que a ambicionada 901 entrasse no negócio.
Mané fica cada vez mais pesado e pesa consciências no Buriti
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