Ainda que não se ignorem os ditames do “pragmatismo” (esse balaio onde tudo cabe), alguma reserva ética, uma ponta de autorrespeito haveria de impedir próceres governistas de defender, sobretudo em público, a recondução do atual Procurador-Geral da República ao cargo que vergonhosamente ocupa, ou os serviços prestados pelo general Pazuello, criminoso impune, no enfrentamento à pior crise sanitária dos últimos cem anos.