“O Estado é que está bancando esse contrato de forma onerosa. É falho, um buraco sem fundo. ” A crítica foi feita pelo advogado da Associação das Cooperativas de Transporte Coletivo do Distrito Federal, Wagner Silva, no depoimento que prestou à CPI da Câmara Legislativa que apura supostas fraudes na licitação que renovou a frota de ônibus do transporte coletivo, em 2011. Disse tudo. E ninguém se atreveu a perguntar mais.