Notibras

Marcelo Oliveira vê do banco Galo empatar em 1 a 1 com Atlético do Paraná na Baixada

O técnico Marcelo Oliveira, que assumiu em cima da hora o comando do Atlético Mineiro, viu seu time jogar bem fora de casa, mas apenas empatou, em 1 a 1, na Arena da Baixada, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro, contra o Atlético Paranaense.

O resultado não chega a ser ruim em termos de classificação, já que vencer dentro de casa e pontuar como visitante é o básico para quem deseja fazer uma boa campanha no Brasileirão. E assim fez o Atlético-MG nas duas primeiras rodadas. E Marcelo Oliveira sabe bem o que precisa fazer para ser campeão.

Vencedor do Brasileirão nas edições 2013 e 2014, o treinador certamente gostou do que viu. É claro que tem muita coisa para arrumar, mas também tem muita coisa positiva no time que ele assumiu pela sétima vez na carreira.

A cada jogo que passa fica comprovado a dependência do time em relação ao meia Cazares. O equatoriano tomou conta do meio e criou as principais jogadas ofensivas do Atlético-MG. Já que os atacantes não conseguiam definir, coube ao camisa 11 a missão de fazer o gol de empate. Ele bateu o pênalti, aos 31 minutos do segundo tempo e igualou o marcador. O lado ruim é que a partir de agora, Marcelo Oliveira vai ter de pensar no time sem Cazares, que vai disputar a Copa América pela seleção do Equador.

Antes da partida o técnico Marcelo Oliveira confirmou que a escalação foi definida por Carlinhos Neves, que preparou o time após a queda de Diego Aguirre. E o coordenador técnico manteve a equipe como ela vinha atuando, com Patric mais avançado. E mais uma vez o lateral não foi bem na frente e deixou a partida após o intervalo. Decisão de Marcelo Oliveira.

Sem Lucas Pratto e Robinho, Clayton era o jogador para comandar o ataque alvinegro, ao lado de Carlos. Mais uma vez o jogador foi bastante participativo, mas repetiu o erro das partidas anteriores. Continua tomando decisões equivocadas. Um chute ao invés do passe ou a bola para um companheiro que está marcado. Contra o Atlético-PR, por exemplo, Clayton teve a chance de ser mais decisivo e não conseguiu.

Sair da versão mobile