O depoimento na CPI do Genocídio, de Marcony Albernaz, o lobista que diz não ser lobista mas especialista em Brasília, causou espanto pela desfaçatez com que o rapaz justifica o seu “ganha pão”. Melhor teria sido ele dizer que era craque em conserto de Brasília, mas daquelas que inspiraram o hit máximo dos Mamonas Assassinas. Na verdade, Albernaz passou a ser o condutor do carro desgovernado que transporta, ribanceira abaixo, o filho, a ex-mulher e a advogada eleitoral do presidente Jair Messias Bolsonaro.