Marina Silva bateu o pé: é preciso extrapolar a agenda de mitigação dos efeitos das mudanças climáticas e começar a se pensar em uma agenda de transformação. Só assim, diz a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, será aberto o caminho para evitar que se chegue a um ponto de não retorno, em que as florestas não conseguiriam mais se recuperar ou regenerar.