Enquanto Alckmin e Bolsonaro se esforçam para apresentar seus economistas à opinião pública, Joaquim Barbosa ainda tenta firmar uma relação estável com seu partido, o PSB. O descompasso de movimentação mostra um centro ainda em busca de um candidato para chamar de seu, afirma a colunista Cida Damasco, do Estadão. “Um candidato considerado amigável pelos mercados, mas que defenda uma política econômica com tempero social”, descreve. E termina com uma pergunta: “Será o Barbosa?”