Lá no Oriente se fala muito n’O Louco, de Gibran. É um personagem que, vítima de ladrões, se vê sem máscaras. E volta a ver a luz do sol. Aqui pelo Brasil fala-se muito que ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão. E passa-se a ver o sol nascer quadrado.
Máscaras roubadas de Gibran, mas com sotaque bem baiano
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