Abrindo as portas
Mc promove inclusão e desenvolvimento de pessoas com Síndrome de Down
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No Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado na sexta, 21, refletimos sobre os desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência na sociedade e no mercado de trabalho. Apesar das leis brasileiras, como o Estatuto da Pessoa com Deficiência, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência e o artigo 27 da convenção da Organização das Nações Unidas (ONU), preverem direitos e oportunidades iguais, muitos obstáculos ainda impedem a plena inclusão. No caso das pessoas com Síndrome de Down, a falta de acesso a oportunidades de emprego e a discriminação são realidades que limitam o seu desenvolvimento.
Com o objetivo tornar o mercado de trabalho mais inclusivo, a Arcos Dorados e a marca McDonald’s se destacam na contratação de pessoas com deficiência antes mesmo da criação da Lei das Cotas, em 1991, investindo em programas adaptados para garantir que todas as pessoas possam alcançar seu máximo potencial. Desde o processo seletivo, as pessoas com deficiência recebem um olhar individualizado. Para isso, a companhia dispõe de uma equipe de profissionais dedicados à captação, contratação e acompanhamento dessas pessoas, que contempla gestores de inclusão, médicos do trabalho, enfermeiros e gerentes selecionadores, além de oferecer treinamento adaptado à condição de cada um, sem limite no tempo de aprendizagem.
Fábio Sant’Anna, Diretor de Gente, Diversidade e Inclusão, ressalta a importância dessa cuidadosa atuação. “Somos reconhecidos como um dos maiores geradores de primeiro emprego no Brasil e sabemos do nosso poder de gerar mudanças de vida de muitas pessoas. Promover iniciativas de inclusão e empregabilidade é uma de nossas prioridades”, afirma. Hoje, a companhia emprega cerca de 80 colaboradores com Síndrome de Down e mais de 2 mil colaboradores com diferentes tipos e graus de deficiência em todo o país, sendo 72% com deficiência intelectual. Entre esses profissionais, 70% tiveram na rede a sua primeira oportunidade formal de trabalho.
Como é o caso de Marcelo Gama Dias de Lima, de Brasília. Ele sempre frequentava o McDonald’s com a família e com apenas 11 anos de idade tinha um sonho que contava para todos a sua volta: trabalhar no McDonald’s. Já adulto fez um curso de garçom no Senac, mas Marcelo se viu desanimado por não conseguir um emprego. Foi quando a mãe, Helenice Gama Dias De Lima, foi na unidade que sempre frequentavam, o restaurante da 405 sul, para tentar realizar o sonho do filho.
Com ajuda dela, do Gerente e da área de Gente, Diversidade e Inclusão da companhia, que Marcelo finalmente conseguiu o tão sonhado emprego no Méqui, em 2019. “O McDonald’s tem um respeito incrível e um carinho enorme com o meu filho. Sinto como se o trabalho dele o curasse e fosse como uma forma dele se desenvolver a cada dia”, conta, emocionada a mãe de Marcelo, Helenice Gama Dias de Lima.
Para o Diretor da Arcos Dorados, “ter profissionais com deficiência no nosso time traz uma série de benefícios para eles, mas também humaniza a empresa e cria uma cultura de pertencimento ainda mais forte em nossos times”. Para que a inclusão aconteça de forma prática e abrace todos aqueles que buscam uma oportunidade de emprego, tão ou mais importante que abrir a porta, é oferecer uma boa experiência. “Continuaremos trabalhando para que mais pessoas encontrem na Arcos Dorados um lugar onde se sintam valorizadas e respeitadas”, finaliza Fábio.
