Bolsonaro assinou decreto autorizando a emissão de passagens para ministros de Estado na classe executiva de voos internacionais com duração de sete horas ou mais. Além de ministros, a medida abrange servidores ocupantes de cargo em comissão ou de função de confiança de mais alto nível, bem como seus substitutos ou representantes em efetivo exercício. Fica revertida, assim, norma da época de Michel Temer: quem quisesse luxo na viagem, que pagasse a diferença do próprio bolso.