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Lágrimas na PF

Missão dada, missão cumprida, mesmo que o preço seja a vida

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José Seabra - Foto Reprodução

A Polícia Federal está em choque. Delegados, peritos, agentes, escrivães choram a morte do seu colega Lucas Caribé Monteiro, ocorrida nesta sexta, 15, na Bahia. Caribé foi atingido mortalmente na troca de tiros dos representantes da lei (em operação que contou com o apoio das polícias Civil e Militar baianas) contra duas facções criminosas adversárias na região de Valéria, conhecida como de alta periculosidade.

A corporação estava prestes a deflagrar a Operação Fauda, quando foi surpreendida em meio a fogo cruzado de grupos distintos, suspeitos de tráfico de entorpecentes e armas, lavagem de dinheiro, homicídios, assaltos e roubos. Os bandos são membros das facções Catiara e BDM, que disputam o o império criminoso na Bahia.

‘Infelizmente aconteceu essa letalidade. Eles (os bandidos) tinham submetralhadores, fuzis e outras armas de alto calibre. Caribé ia deixar a linha de frente para passar a operar drones. Foi uma grande perda. Vamos continuar combatendo o crime, com o profissionalismo da Polícia Federal”, diz um áudio gravado por um dos agentes federais presente ao tiroteio. Já um delegado, foi mais além: “Missão dada, missão cumprida. Mesmo que o preço seja a vida”.

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