Nos Estados: “Eí você aí, me dá um dinheiro aí…” No Supremo: “Um, dois, três, fica assim de gavião! O meu barraco…” Nos Ministérios: “Quem parte leva saudades de alguém, que fica chorando de dor…”
Nos Estados: “Eí você aí, me dá um dinheiro aí…” No Supremo: “Um, dois, três, fica assim de gavião! O meu barraco…” Nos Ministérios: “Quem parte leva saudades de alguém, que fica chorando de dor…”