Pouco depois de receber determinação de Bolsonaro para entrar no caso Marielle, o ministro da Justiça enviou ao procurador-geral da República, Augusto Aras, um pedido de instauração de inquérito para apurar o depoimento do porteiro do condomínio na Barra da Tijuca, onde o presidente tem um imóvel. No documento enviado a Aras, Moro diz que o porteiro pode ter se confundido ou ter sido manipulado por terceiros para prejudicar o presidente. “É ainda possível que o depoente em questão tenha simplesmente se equivocado ou sido utilizado inconscientemente por terceiros para essas finalidades”, afirmou o ministro.
Moro aciona Aras sobre depoimento de porteiro
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