Sérgio Moro autorizou a Polícia Federal a usar a delação de executivos da Odebrecht e a documentação ligada aos depoimentos em investigação sobre as palestras de Lula. O petista controla a empresa LILS Palestras, Eventos e Publicações – aberta em 2011, após ele deixar o governo. A Lava Jato suspeita que os pagamentos podem ter ocultado propinas no valor de 9 milhões. Criada para que o ex-presidente pudesse dar palestras, a LILS movimentou entre 2011 e 2015 um total de R$ 52,3 milhões.